sexta-feira, 29 de junho de 2007

Empate em SC

O São Paulo não saiu do empate ontem, em Florianópolis, contra o Figueirense.

Jogando bem, porém errando nas finalizações, o São Paulo ainda teve um pênalti não marcado.

Fazer o que, o São Paulo, embora tenha jogado bem, permanece (por enquanto) na terceira colocação, com 14 pontos.

Na próxima terça feira (eita campeonato organizado esse) o São Paulo recebe, no Morumbi, o Internacional.

Meu palpite: 3 a 0 São Paulo. Façam suas apostas!

E nesse final de semana um clássico paulista agita a rodada: Palmeiras x Corinthians, amanhã!

Será que é o jogo que Cai-o Junior? Ou seria Cai-pergiani? Vamos aguardar!

Ah, e tomara que o clássico não repita o péssimo futebol apresentado no jogo São Paulo e Palmeiras.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Começamos mal

Começou ruim a participação do Brasil na Copa América 2007.

Em um jogo onde o Brasil começou jogando muito bem, 10 minutos foram suficientes para liquidar a fatura...para os mexicanos.

Vinte e três minutos da etapa inicial, Castillo recebeu lançamento, chapelou, encobriu e fez 1 a 0 pros xicanos. Vinte e nove minutos, falta de Diego. Doni bem que tentou tirar a bola (com os olhos, é verdade) mas não adiantou...2 a 0 México.

O Brasil mudou, entraram Afonso e Anderson e o Brasil melhorou, no segundo tempo. Tomara que seja essa a formação inicial do time na próxima partida, contra o Chile, no domingo.

Castillo ainda perdeu gol feito, depois de driblar Doni e ficar cara a cara com o gol vazio.

Que venha uma melhor seleção brasileira domingo, e que Dunga triunfe na competição.

Caso Richarlynson

Desde que Fabíola Reipert publicou em sua coluna Zapping que "um jogador de um clube paulista está negociando com o fantástico uma entrevista onde ele vai assumir sua homossexualidade", o bicho pegou!

Muito se comentou a respeito e o fato deu uma "agitada" no mundo esportivo.

Alguns encararam com humor: A dica cultural do Gavião ontem tratou disso - um importante membro do programa debate bola, o HG, declarou em uma entrevista que era gay. Claro, tudo zoação. Alias, a dica estará online ainda hoje.

Outros, encararam com certa seriedade: Foi o caso ontem, do programa Estádio 97. Com muita serenidade, os integrantes não zoaram a situação, ao contrário, deixaram bem claro o fato de não serem pré-conceituosos com opção sexual, etc. O programa vai estar disponível pra Download ainda hoje.

Juca Kifouri, na folha de São Paulo, também opinou. Segue sua opinião (Folha de São Paulo):

"A porcentagem de heterossexuais entre atletas é exatamente igual à que existe entre jornalistas. Ou nas Forças Armadas, ou na classe artística, entre médicos, engenheiros e advogados.
Ou cartolas. A de homossexuais e bissexuais também.
A diferença está na maneira como cada corporação aceita ou não as minorias.
E a do esporte é quase tão conservadora, para não dizer reacionária, como a dos militares. Daí ser raro que alguém assuma tal condição, por temer rejeição diante do preconceito.
Não é muito diferente da reação diante da nudez de uma mulher que viva no esporte ou da punição exagerada a que é submetida uma bandeirinha -que errou como erram os árbitros, impunes. Aí tem a ver também com o machismo.
Vampeta pode posar nu, Ana Paula, não. Ana Paula não pode errar, Carlos Eugênio Simon pode.
O homossexualismo no esporte só é problema quando significa assédio aos jovens, algo muito comum, e escondido, nas categorias de base. Porque, com freqüência, menores são forçados a fazer o que não querem.
De resto, deveria ser encarado com absoluta normalidade, como fazem os jornalistas, os artistas, enfim.
Lembremos, por sinal, que não existe opção sexual. As pessoas são como são porque nasceram do jeito que são.
Ficar escandalizado hoje com algum atleta que assuma sua condição homossexual não é muito diferente do escândalo que causaram os clubes pioneiros em aceitar jogadores negros em suas fileiras no início do século 20.
Ao contrário, o fim da hipocrisia é algo a ser saudado, até porque o mundo do esporte está cansado de saber quem é quem, apesar de guardar seus segredos de polichinelo em caixas-pretas indevassáveis.
Virá em boa hora, se vier, a abertura de mais uma.
Como a do doping, esta sim nociva à saúde e ao espírito esportivo."

Contudo, vejo 2 vítimas em potencial dessa história. A primeira vítima foi, na minha opinião, o cartola palmeirense Cyrillo Jr.

Justifico: O cara levou a público o que todo mundo diz, nas entrelinhas: Que o tal jogador é o Richarlynson, volante São Paulino. TODO MUNDO diz isso, às escondidas, e o Cyrillo foi justamente o cara que cobrou o pênalti, sem goleiro, que todo mundo (imprensa, radio, tv) queria cobrar, mas não teve coragem.

Lembra um pouco o caso Piquet x Senna. Certa vez, em entrevista a ESPN, Piquet comentou a polêmica. Todo mundo dizia, às escondidas, que Senna era gay e acabou vindo de público o que disse Piquet. Ele chutou a bola sem goleiro que qualquer um poderia ter chutado, mas que sobrou pra ele. Palavras dele, mesmo!

A segunda vítima, sem dúvidas, é Richarlynson. Segundo a folha de São Paulo, "seu empresário, Julio Fressato, negou que o volante seja o atleta na mira da Globo. "Quem não deve não teme. Não existe a mínima possibilidade de esse jogador ser o Richarlyson. Conheço a família dele, sua índole e seu caráter há 11 anos, desde que ele começou a jogar."

Ainda na folha:

"José Cyrillo Jr. afirmou ontem à Folha que não deveria ter citado o atleta no programa. Mas diz não crer que seja preciso pedir desculpas.

"Errei. Talvez não devesse ter dito o nome dele. Mas foi um ato falho. Em nenhum momento quis ser maldoso", afirmou o diretor palmeirense.
Cyrillo Jr. disse, inclusive, não ser preconceituoso e justificou-se dizendo "ser amigo e ter conhecidos homossexuais". Ele acredita que o fato ganhou uma proporção desnecessária. Mas prefere esperar o desdobramento do caso para saber qual atitude tomar."

"Declarações dadas na TV pelo diretor administrativo do Palmeiras, José Cyrillo Jr., devem levar Richarlyson, do São Paulo, a mover ações cível e criminal contra o cartola.

Indagado anteontem no programa "Debate Bola", da Record, sobre a possibilidade de haver um atleta homossexual no elenco palmeirense disposto a assumir publicamente sua opção, Cyrillo começou a responder dizendo: "O Richarlyson quase foi do Palmeiras".
A pergunta surgiu depois que a coluna Zapping, do "Agora", informou, sem citar nomes, que um jogador de um grande clube paulistano estava em negociação com a TV Globo para assumir a homossexualidade.
Ao tomar conhecimento das declarações de Cyrillo, o jogador pediu ao seu advogado, Renato Prata Salge, que analisasse a fita e verificasse se há providências a serem tomadas.
"Ele me autorizou a ver a fita e a defender os seus direitos caso haja necessidade, porque quem falou não tem competência para falar da intimidade dele. Ainda não vi a fita, que pedimos à Record, mas essas declarações infelizes podem dar motivo a uma ação cível e a outra criminal", disse Salge, sem definir que acusações haveria."

Ou seja, segundo o empresário do jogador, Richarlynson não é gay. Sendo isso verdade, com toda certeza tem sido um tremendo incômodo para o jogador tal situação. Não acho, contudo, que deva haver processo, afinal, ser gay não é crime nem ofensa que motive processo.

Vamos aguardar o Fantástico.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Observando a Mídia....

Nessa noticia no Terra do Lancepress. O titulo,

Michael pode trocar Palmeiras pela Ucrania
http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro2007/interna/0,,OI1717958-EI8817,00.html

Posso estar vendo pelo em ovo, mas até mesmo uma boa negociação do palmeiras, uma venda de um jogador é tratada como uma "troca", ainda com o tom de trocar por algo melhor. Sempre o que vem do Lance soa com tom pejorativo.

Um site bom a esse respeito, http://www.observatorioverde.net/

ta ficando dificil de ler noticia na web. Daqui a pouco os palmeirenses vão ter que se dedicar unicamente aos sites "verdes".

[]´s

Ricardo Sarracini

terça-feira, 26 de junho de 2007

Palmeirense Apaixonado.

Torcida que canta e vibra, apaixonada que guarda na memória as glórias de um passado proximo e o orgulho de toda a história, torcida paciente que aguarda o alviverde surgir novamente. Palmeirenses que disputam nos gritos na arquibancada o amor do time, todo palmeirense se considera mais palmeirense que o outro, cada um com o seu jeito de torcer.
Torcida que merece um empenho a mais, uma corrida até a linha de fundo, um empenho ate os 47 do segundo tempo, um cartão vermelho para nao sofrer o gol, que merece a garra do torcedor que veste o mando sagrado. Torcida que sabe ser Brasileiro, provando isso por todo o seu caminho junto com o time.
Torcida critica de onde surgiu o termo corneta, usado por todos atualmente, uma forma apaixonada e desesperada capaz de ir do céu ao inferno ate os 10 minutos do primeiro tempo.

Palmeiras de tantas alegrias e atualmente tristezas. Palmeirenses que não fecham os olhos ao clube nem nas vitórias, não se iludem com vitórias em cima de clubes inexpressivos , e não idolatramos jogador por gols que qualquer cego faria.

A Solucao nao necessariamente esta no craque, pode estar em um Tonhão ou em um Galeano, alguém que tenha sangue no olho que nao deixe se abater nem pelo medo de ser expulso.

A virada ainda é possivel, e o torcedor apaixonado que nao abandona o time estará ao lado e o sofrimento de hoje servirá apenas para sorrirmos ainda mais quando tudo isso passar.

Vai Verdão.

Bola na Fogueira - Everton do Corinthians

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Da-Gol-Berto

Saiu o gol do Dagoberto! Saiu o gol do Aloísio.

Enfim, desencantou a dupla de ataque Tricolor. Em jogo na Vila Belmiro, o São Paulo triunfou ante ao rival peixe com muita facilidade. Dois a zero logo no primeiro tempo e a impressão de que o São Paulo finalmente engrenou.

No começo do primeiro tempo, só deu São Paulo. O time marcava bem, roubava a bola, tocava rápido e triangulava bem. Parece que o esquema do Muricy, com 3 zagueiros, 2 volantes e 2 alas funcionou.

O Santos deixou que o São Paulo avançasse assim e não anulou o esquema tricolor. Resultado: com mais presença no ataque, o São Paulo chegou ao primeiro gol após cobrança de escanteio (que Dagoberto forçou muito inteligentemente). Aloysio desviou e era 1 a 0 tricolor.

Curiosamente, o Santos melhorou após o segundo gol, e o empate chegou a parecer questão de tempo.

Mas tudo mudou quando, em ataque rápido, o São Paulo chegou à área: bate daqui, rebate dali e o oportunista Dagoberto não disperiçou: 2 a 0 São Paulo.



Na segunda etapa, expulsão de Hugo que já tinha o primeiro amarelo. Quando parecia que a coisa se complicaria para o Tricolor, expulsão do jogador santista Adaílton, mais do que merecida.

Vitória tricolor, 3a. posição na tabela e sequência importante de vitórias! Continue assim, tricolor!

Enquanto isso, do outro lado do muro...