Dia 27 de maio a Fifa tomou uma decisão polemica, proibindo jogos oficiais primeiramente acima de 2500 metros, alterado para 2800. Na América do Sul, La paz na Bolívia ( 3600 metros) e Quito no equador ( 2850 metros) serão extintos de calendários intenacionais, não sei como ficará o futebol local, imagino que os jogos não vão sofrer nenhuma alterção. Veto esse imposto e liderado pelo Brasil e Argentina. Peru e Colombia engrossam o coro conta a decisão, e agora obtem o apoio da Comembol.
Duas coisas, até onde essa decisão foi cientifica ou econômica? Uma vez que a cidade do México, onde o futebol cresce a cada ano em qualidade e em grana, esta a 2.235 metros de altitude, conclui-se que jogar a 2200 os jogadores nao correm nenhum risco, mas correm a 2850?? Outra coisa, até onde não é tão desgastante para pessoas de outros climas jogarem ao nivel do mar, com o sol de 40 graus e umidade a 90 %. Exemplo : É certo, que os times sulamericanos acostumados com calor, disputem um jogo na final de um mundial com temperatura proximo aos 0º??
Se é para entrarmos no quesito cientifico, acho que não temos que avaliar apenas a altitude, existe muitas outras areas a serem analisadas para ter um "condição ideal de jogo".
Acompanho futebol diariamente há, no mínimo, 32 anos. O que chama a minha atenção atualmente é como está aumentando o número de torcedores fanáticos pelos seus clubes. Classifico como fanático aquele que não se importa com o que acontece no futebol como um todo; ele só tem olhos para seu clube. Basta ler ou ouvir algo que não ache correto para ficar ofendido e começar a dizer que ninguém entende de futebol, a não ser ele e os simpatizantes de sua equipe. Em resumo: o fanático não gosta de futebol, ele ama seu clube. Acho que esse fenômeno acontece por dois motivos. O primeiro está no fato de não termos mais esquadrões no nosso futebol. Então, o torcedor é obrigado a criar uma forma de defender o seu time e dizer que ele é o melhor. A outra está na perda da identificação da seleção brasileira com quem acompanha futebol no Brasil. Bem ou mal, a seleção sempre fazia com que os torcedores dos mais variados times se unissem e, por alguns minutos, pudessem conversar --e não discutir-- sobre futebol. Sem se identificar com a seleção, cada vez mais está distante do brasileiro, o torcedor tem que ficar apegado ao seu clube. Esse fanatismo exagerado gera situações ridículas, para não dizer bizarras. Não faz muito tempo eu estava observando uma animada pelada de amigos. Tudo estava indo bem até que, no rodízio dos times, um corintiano (deduzi isso pois ele estava usando uma camisa do clube) teria que colocar um colete verde. Depois de uns bons minutos de discussão, ele resolveu fazer seu espetáculo e, após chutar a bola para longe, resolveu rasgar o colete. Literalmente ele acabou com a brincadeira. Agora eu pergunto: que mal faria para esse fanático vestir um mísero colete verde? Será que, em algum momento, ele pensou que não seria mais corintiano por usar a cor do rival? Casos como esse não acontecem apenas com corintianos. Deve aparecer histórias semelhantes de são-paulinos, palmeirenses, gremistas, flamenguistas... O aumento descomunal de torcedores que não conseguem ver nada além do seu time está acabando com um dos maiores prazeres de quem gosta realmente de futebol: um animado bate-papo sobre o tema. Hoje é impossível sentar e falar sobre os times sem que em alguns minutos já se comece uma discussão promovida por um enlouquecido. Pior que os fanáticos também têm a síndrome de ser o "maior torcedor de seu clube". Ele adora desqualificar os outros torcedores do seu time. Os fanáticos não sabem que perdem muito com essa atitude. Hoje em dia não ouço ninguém combinando ir ao estádio ou se reunir na frente da televisão para ver o jogo de um time qualquer que está bem no momento. Não faz muito tempo era comum um grupo de amigos se reunirem para assistir os jogos de outras equipes. Mesmo que não fosse contra seu clube era um prazer ver o Internacional de Falcão, a academia do Palmeiras, Rivellino e seus dribles num Corinthians que lutava por um título, o Flamengo de Zico, o São Paulo de Telê Santana e mais recentemente o Santos, com Robinho. Para quem não percebeu ainda, o futebol é muito mais do que seu clube. Até a próxima.
É justamente assim que o torcedor gremista passará até a próxima quarta-feira. O time de Mano Menezes jogou bem, calou a torcida infernal do Boca, mas mesmo assim algumas injustiças apareceram como se fosse um furacão imediato. Um gol, em impedimento claríssimo, foi o suficiente para abater uma equipe dedicada e cheia de esperanças. O estado do Rio Grande do Sul amanheceu quieto e completamente abatido. Apenas alguns colorados comemoravam a derrota do tricolor enquanto o dia acordava. Dia duro e frio de vivenciar. Entre lágrimas e abatimento uma nova visão do futuro começa a aparecer nos olhos de alguns torcedores, certamente aqueles que acreditam realmente numa virada histórica. Dizem que somente um milagre irá salvar o Grêmio, que provavelmente não há mais chances de conquistar o TRI novamente. Mas quem conhece um pouco da história do Imortal Tricolor certamente sabe do que ele é capaz. Não interessa placar para alguns, basta apenas estar em casa e jogar com o 12º jogador: A torcida. A expulsão de Sandro Goiano e seu desfalque no próximo jogo certamente será uma pedra a mais nas chuteiras dos jogadores. Boca 3x0 Grêmio. Este placar ainda pode ser revertido, basta apenas acreditar e rever todas as glórias de um dos maiores clubes do mundo. Todos esperamos que a próxima foto seja o inverso da publicada acima.
A pergunta que não quer calar? Qual teria sido o melhor clube brasileiro de todos os tempos?
O Santos, calcado na era Pelé? O São Paulo, embalado pela era Telê? O Palmeiras, alicerçado na era Parmalat?
Como essa pergunta é impossível de se responder, pois o Santos de Pelé não enfrentou o Palmeiras da era Parmalat, e assim por diante, resolvi tabular dados dos títulos conquistados pelos 12 maiores clubes Brasileiros.
O critério de pontuação foi o seguinte:
Mundial Fifa/Taça Rio (A que foi reconhecida para o Palmeiras)/Inteclubes/Toyota: 10 pontos. Libertadores: 7 pontos. Campeonato Brasileiro: 5 pontos. Copa do Brasil: 3 pontos. Estadual (SP/RJ): 2 pontos. Estadual (RS/MG):1 ponto.
Explico já a diferença de pontuação dos estaduais: Em São Paulo e Rio, temos 4 grandes times, ao contrário de Minas e Rio Grande do Sul, onde apenas 2 grandes times polarizam as conquistas.
Vamos ao ranking:
São Paulo: 115 pontos (3 mundiais, 3 libertadores, 22 estaduais e 4 brasileiros).
Flamengo: 106 pontos (1 mundial, 1 libertadores, 5 brasileiros, 2 copas do brasil e 29 estaduais).
Corinthians: 86 pontos (1 mundial, 4 brasileiros, 2 copas do brasil e 25 estaduais).
Palmeiras: 82 pontos (1 mundial, 1 libertadores, 4 brasileiros, 1 copas do brasil e 21 estaduais).
Grêmio: 81 pontos (1 mundial, 2 libertadores, 2 brasileiros, 4 copas do brasil e 35 estaduais)
Santos: 78 pontos (2 brasileiros, 2 mundial, 2 libertadores, e 17 estaduais).
Inter: 72 pontos (3 brasileiros, 1 mundial, 1 libertadores, 1 copas do brasil e 37 estaduais).
Vasco: 71 pontos.
Fluminense: 68 pontos.
Cruzeiro: 65 pontos.
Atlético Mineiro: 43 pontos.
Botafogo: 41 pontos.
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Nome : Edmundo Alves de Souza Neto Cidade : Niterói - RJ Data Nascimento : 2 de abril de 1971
Edmundo foi revelado nas categorias de base do Vasco da Gama depois de nao ser aproveitado na peneira do Botafogo ( O técnico dos Juvenis do botafogo até hoje é cobrado por essa dispensa). Nessa primeira passagem do Vasco Edmundo fazia dupla com Bebeto e foi considerado a revelação do campeonato em 1992, em 1993 nosso Palmeiras com a nova parceria Parmalat, escolhe a dedo seus contratados, e tras dentre outros o atacante Carioca.
Edmundo foi Bi campeão Paulista, Bi Campeão Brasileiro e Campeão do Rio- São Paulo. E um dos principais jogadores do time.
E o primeiro erro de uma série começou quando quis ser vendido e saiu do Palmeiras para voltar ao Rio de Janeiro, ficou vagando de camisa e em panos de chão, em 1997 foi com certeza o melhor jogador do Mundo e só nao recebeu o titulo porque atuava no Brasil, no campeonato Brasileiro de 97 bateu dois records, fez 29 gols no campeonato e 6 gols em uma unica partida, perdendo um penalti.
Depois foi para Europa defender a Fiorentina, e foi vice campeão com a selecao em 98, sendo preterido pela selecao estrangeira ao lugar de Ronaldo convulcionado. Em 99 voltou ao Brasil e dai pra frente só treta, Processos, Acidentes e as perdidas de penaltis contra o Vasco, imperdoavel para os Cruzeirenses, e intragavel pelos Palmeirenses.
Em 2005 jogando pelo figueirense chegou a marca de 126 gols só no campeonato brasileiro , despertando o interesse do Palmeiras, time onde é idolo pela Torcida, unica que consegue demonstrar carinho chamando-o por "Animal" ( apelido dado por Osmar Santos ). Edmundo marcou 10 gols pelo Palmeiras em 2006 no campeonato Brasileiro, se tornando o terceiro maior artilheiro da história do Brasileiro, com 136 gols. Edmundo só está atrás de Roberto Dinamite, com 190 gols e Romário, com 152. Com os gols de 2007, ja somam 138 restando 14 para alcançar Romario.
Ja Em 2007 , Edmundo foi vice artilheiro pelo Paulista, e protagonizou um dos piores lances do Ano para nossa torcida, perdendo o penalti decisivo para a classificação na Copa do Brasil, na minha opinião o Campeonato mais facil do ano. Idolo eterno para muitos, e um Ex- Jogador em atividade para outros tantos, Edmundo segue sua carreira no Palmeiras com o Aval do treinador Caior Jr, que o tem como um dos lideres do time em campo. Se fosse unanime a opinião não seria sobre o Edmundo que teve sua vida cercada de polemicas.
Hoje nao vem correspondendo no nivel da nossa torcida exigente, mas mesmo assim é temido nos gramados pelos adversários.
Na minha opinião, nada podera apagar o que o Edmundo fez pelo Palmeiras, as imagens e a historia serão eternas, esse relacionamento de amor entre Edmundo e Torcida nunca terminará, por mim ele nunca sairia do Palmeiras, pode ficar como conselheiro, treinador, qualquer coisa. Mas queremos ele no nosso palestra.
Hoje 12 de junho, é uma data histórica para o Palmeiras, foi nesse dia em 1993, que saimos da fila de 17 anos, metendo um sonoro 4 a 0 no Corinthians.
Ficará gravado na memória, após perdermos a primeira partida por 1 a 0, com o Viola imitando porco e tudo mais, corre a lenda que no final do segundo jogo, Mazinho um monstro em campo, desceu a escada para o vestiario imitando o porco que o Viola imitou com todos os outros jogadores as gargalhadas, tirando onda da cara do corintiano.
Então, dia dos namorados uma ova, hoje se comemora sim o 14 aniversário desse jogo histórico.
Palmeiras - Sérgio; Mazinho, Antônio Carlos, Tonhão e Roberto Carlos; César Sampaio, Daniel, Edílson (Jean Carlo) e Zinho; Edmundo e Evair (Alexandre Rosa). Técnico: Wanderley Luxemburgo.
Corinthians - Ronaldo; Leandro, Marcelo, Henrique e Ricardo; Ezequiel, Marcelinho, Paulo Sérgio e Adil (Tupãzinho, depois Wilson); Viola e Neto. Técnico: Nelsinho Batista.
Local - Morumbi Data - 12/06/93 Árbitro - José Aparecido de OliveiraRenda - Cr$ 18.154.900.000,00 Público - 104.401 pagantes
Reparem especificamente no Público, isso porque o Palmeiras estava a 17 anos na Fila.
No meu leitor RSS que eu uso para me atualizar de assuntos de futebom em geral, reparei dentre outras coisas, noticias interessantes na sequencia referindo-se as moças. Em uma nota comemora-se o retorno da "boa fase", e logo acima o retorno da "ma fase", é obvio que a noticia da má fase so foi dada após a derrota para o Galo no domingo. Mas onde eu quero chegar é que : - Mesmo com a proteção da imprensa em tentar desviar o foco com brigas de diretoria e STJD, esta ficando cada vez mais na cara que o "melhor elenco" do Brasil é tão frágil quanto as moças que estavam na Av.Paulista Domingo.
Até quando a diretoria do São Paulo vai esperar até tomar uma atitude? Até quando?
Temos um elenco bom, bons jogadores. E, no entanto, o time simplesmente não vai. Veja, por exemplo, o Corinthians: Time mediano, os principais reforços vieram do Bragantino...e, no entanto, os encardidos estão na liderança do campeonato.
Enquanto isso, fica a dúvida: Muricy e elenco continuam ou saem? As notícias são contraditórias: "Política pode ser mudada, revista. Nós evitamos no São Paulo essas grandes ações, de grande impacto, que muitas vezes são tomadas por impulsos. Mas as coisas estão sendo analisadas e o momento exige uma análise, uma reflexão", disse Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, diretor de futebol do São Paulo.
Já alguns dirgentes, após o jogo, insistiram em Muricy: ""O time não está indo bem e temos que tomar as medidas cabíveis. Mas não podemos pressionar o Muricy. Ele é o atual campeão brasileiro e já nos mostrou sua competência. O São Paulo é diferente. Não pensamos nos resultados de momento", afirmou o assessor da presidência são-paulina, João Paulo Jesus Lopes, logo após o jogo.
Enquanto ficar esse impasse, a coisa tende a ficar nesse marasmo: O grande São Paulo, o time Brasileiro melhor sucedido dos últimos 2 anos, vê suas glórias ficarem no passado.
Sou a favor da mudança: Até Leão, a essas alturas, é um bom nome. Pelo menos daria aquela "arrumada na casa". Autori também não é má idéia, embora meu sonho de torcedor seria ver Luxemburgo, com seu terno preto e sua impáfia, sentado no banco de comando Tricolor.
Depois de longo período de descanso em decorrência do feriado, esse blog volta a ativa falando sobre um dos mais conturbados GP´s dos últimos anos: O GP do Canadá.
Uma coisa é certa: As McLarens estão melhores, hein? Dominaram todo o GP (tudo bem, errou bastante o sr. Alonso) e assim se fez a primeira vitória do sr. Hamilton na F1. De longe, o melhor estreante de todos os tempos, o primeiro negro a correr a F1 e atual líder do campeonato. Será que o hiato deixado por Ayrton Senna vai finalmente ser preenchido? Que me desculpem os puristas, mas a mim nunca convenceu Schumacher. Bom de números, bastante regular, mas não tem a tarimba pra ser um ídolo da F1, especiamente depois das maracutaias impostas pela Ferrari.
Outros destaques do GP foram a desclassificação de Massa, que saiu do boxe sem poder (distancio-se 15 pontos de Hamilton) e o incrível acidente do piloto Kubica, que você pode ver aqui.
Domingo de manhã acompanhei uma das disputas mais acirradas eu diria em todos os esportes da atualidade, Federer e Nadal travam um dos mais imprevisiveis duelos em todos os esportes. Mas quando o jogo é no saibro, a balança pende um pouco a mais para Nadal, que nao decepcionou. Nadal se consagra o dono do Saibro diante do melhor em todos os outros pisos.
Federer a havia declarado ter esperado 1 ano por essa final, terá que esperar mais um, e treinar muito.
Destaque para a entrega do Troféu, Guga foi o convidado para as horarias, Guga, Nadal e Federer trocaram muitos elogios, e Guga avisou que pretende voltar ano que vem.
"Eu estava ali sentado assistindo o jogo, mas a minha vontade era de pegar a raquete e entrar na quadra. Se eu estiver me sentindo bem, jogando o meu melhor, acho que tenho totais chances de enfrentá-los de igual para igual"(Guga)
Mesmo com toda a dificuldade, esperamos mesmo o retorno do Guga. E inicia-se a temporada na Grama.
ps.: Outro destaque positivo, a premiação pela primeira vez foi a mesma para o masculino e feminino.
Quito no equador ( 2850 metros) serão extintos de calendários intenacionais, não sei como ficará o futebol local, imagino que os jogos não vão sofrer nenhuma alterção. Veto esse imposto e liderado pelo Brasil e Argentina. Peru e Colombia engrossam o coro conta a decisão, e agora obtem o apoio da Comembol.
Nome : Edmundo Alves de Souza Neto
